domingo, 18 de julho de 2010

Morto a tiros



Homicídio no Betânia
O ajudante de pedreiro Edílson Nicacio Saminez, 24 anos, solteiro, natural de Itapecuru Mirim (MA), que residia na rua Marituba, quadra 29, lote 05, casas populares II, foi morto á tiros efetuados por um indivíduo que pilotava uma moto de cor vermelha placa não anotada e ainda não identificado pela polícia.
Segundo informações que estão sendo levantadas pelos investigadores Pontes e Benilson, na hora do crime o pistoleiro que andava com uma mulher na garupa da moto ao se deparar com Edílson na rua Bom Jesus bairro Betânia, efetuou cinco tiros contra Ele, que foi alvejado com dois, um nas costa e outro no pescoço, tendo morte no local. Na hora do crime, por volta das 3 horas da madrugada de quarta-feira (11), a vítima se encontrava na companhia de mais dois amigos, que correram saindo ilesos.


Suspeito de envolvimento no crime, a polícia prendeu naquela madrugada o mecânico montador Ailson César Sousa Silva, 23 anos, que se encontrava com a vítima na hora de sua execução. “Nós estávamos nas casas populares jogando sinuca e entrou um cara e me pediu uma camisinha e eu lhe dei. Logo em seguida ele me chamou para jogar sinuca, então jogamos umas 14 fichas com ele. Edílson me chamou e o outro veio a atrás, então saímos para ir na casa dele e no caminho parei uns 15 a 20 metros para urinar, e logo escutei os tiros. Perguntei o que estava acontecendo e ele me falou que havia sido baleado, momento em que o homem atirou novamente contra ele, ai eu corri, e fui avisar a família dele. Não foi nenhum de nós que matou ele. Foi um cara que estava em uma moto. O assassino estava com a moto parado com uma mulher ai eu passei, e logo escutei os tiros. Não deu para saber quem foi e nem que moto era. Não houve nenhuma discussão entre eles.
O cabo PM Aurélio, conta que foi informado através do rádio do quartel de um homicídio na rua Bom Jesus, próximo a lanchonete “Caldos e Caldos”, e ao chegar no local se deparou com o corpo num terreno baldio ao lado do “Comercial Carvalho”. Ainda segundo o policial, logo em seguida ainda no local ele procurou saber de mais detalhes a respeitos do ocorrido, instante em que foi informado que na hora do crime a vítima estava acompanhada com mais dois amigos. E baseado nas informações colhida no local fomos até a casa de Ailson César, e de Joelson de Araújo Gaia, 21 anos, que também foi visto com a vítima na hora do crime. Eles relataram que estavam com a vítima quando apareceu um elemento e uma mulher em uma moto, quando em certo momento este sacou de uma arma de fogo e efetuou 5 disparos e acertou a vitima. O cunhado da vítima contou que Edílson saiu de casa para beber e quando estava dormindo o amigo dele chegou me chamando. Não sei se ele brigou com alguém, ele era um cara de sair a noite e só chegava pela manhã. Não acredito que esses dois tenham envolvimento no crime, porque se tivesse o outro tinha fugido.

Mãe espenca filha de 9 anos de idade



Mãe espanca menina de nove anos e é solta no dia seguinte
Loira, como é conhecida por seus vizinhos, moradora da rua C, n° 678, bairro Cidade Nova, foi presa após agredir sua filha de apenas nove anos de idade com um cabo de vassoura.
De acordo com relatos de vizinhos, o fato se deu por volta das 23 h de quarta-feira (1).
Segundo relatos de terceiros, o fato se deu na casa da vítima, após a mãe da vítima ter furtado uma peça de roupa de uma vizinha que mora ao lado de casa de acusada. A menor, filha de Loira, teria visto quando sua mãe furtou a peça e foi até a casa da vizinha dizer o que sua mãe teria feito. Após contar o fato a vizinha, a menina foi para sua residência, onde sua mãe a aguardava com um cinturão. A acusada começou a bater na criança e não satisfeita, pegou um cabo de vassoura e deferiu na cabeça da menor que gritava chamando a atenção dos vizinhos que chamaram a polícia. Também foi acionado o Conselho Tutelar e a acusada foi conduzida para a Delegacia, enquanto a garota foi levada para o Hospital Municipal de Parauapebas (HMP), onde foram constatadas várias lesões pelo corpo e golpes em sua cabeça, provocados pelas fortes pancadas de cabo de vassoura.
No dia seguinte quinta-feira (2), a menina já estava melhor, mas com vários pontos na cabeça e hematomas pelo corpo. Ela foi reconhecida por um tio de nome Manoel que acabara de ir ao hospital para fazer um curativo e reconheceu a garota, além de uma tia de nome Rosângela que trabalha no ambulatório do hospital.
Segundo informações, a garota vivia há apenas três meses com sua mãe, pois anteriormente vivia com seu pai no Maranhão, na cidade de Maracacumé.
Loira, espancou a filha de apenas nove anos, foi solta e retornou para sua residência. Tudo porque a polícia não recebeu um laudo da perícia sobre estado físico da garota, que comprovaria que a menina teria sido espancada. Sendo assim, acabou o flagrante e Loira foi solta e apenas responderá em liberdade por ter agredido a sua filha enquanto a garota espera na casa de apoio para menores a decisão da justiça.

Mortos em kitnet



Bettu’s Cabeleireiro é encontrado morto dentro de casa

Adalberto Luca de Oliveira, 32 anos, natural de Campo Sales (CE), cabeleireiro, que residia na rua Teotônio Vilela, n°312, bairro Liberdade I, conhecido na cidade como Bettu’s Cabeleireiro por possuir um salão no Rio Verde e Waldoney Soares Lima, 38 anos, natural de São João do Araguaia (PA), também cabeleireiro, que residia na rua Rio de Janeiro, em frente ao supermercado Briano, bairro Rio Verde, foram encontrados mortos com tiros a queima roupa na cabeça dentro do quitinete de Bettu’s no Liberdade I.
De acordo com investigações da polícia, o crime aconteceu por volta das 5 horas de quinta-feira (9), mas os corpos só foram encontrados às 11 horas, através denúncia anônima de vizinhos que teriam escutado disparos de arma de fogo durante a madrugada.
Segundo o investigador Walter, que foi até o local para fazer os levantamentos de praxe, por volta das 11h30, ele foi informado que teria dois cadáveres no bairro Liberdade. Após receber a denúncia, o mesmo se deslocou até o local onde a Polícia Militar o aguardava. Ao entrar no local, um quitinete localizado na rua Teotônio Vilela, ele encontrou na sala de estar o cadáver ensangüentado de Waldoney deitado sobre um colchão com um tiro na testa. Ao adentrar em um dos quartos, o mesmo se deparou com outro cadáver, que seria de Bettu’s, sentado no chão encostado na cama e na parede também todo ensangüentado com um tiro no pescoço. Havia vestígios de briga, pois segundo consta, ele teria tentado se defender.
Ambos os cadáveres apresentavam visíveis ferimentos na cabeça, possivelmente provocados por disparos de arma de fogo. Walter ainda informou que por voltas das 10 horas da manhã, o veículo Celta, cor prata, placa HQC 5020, que seria de Bettu’s, teria sido encontrado abandonado, sem vestígios de arrombamento com a chave na ignição, na rua Iguaçu, nas Casas Populares. Foi levantada a hipótese de que o veículo teria sido levado durante a madrugada pelo assassino, após cometer o duplo homicídio.
Até a presente data o crime é um mistério. A polícia ainda não tem pista do autor dos homicídios e quais seriam os motivos, uma vez que nada foi levado e que no local não havia sinais de arrombamento. Este fato levou a crer que o criminoso seria conhecido das vítimas. Há apenas especulações de populares que o crime seria por motivos banais como ciúme, uma vez que ambas as vítimas eram homossexuais e talvez eles estivessem tendo um caso, provocando a ira de um possível namorado de Bettu’s.
De acordo com as autoridades policiais serão tomadas as devidas providências e serão apurados os fatos do crime para ser descoberto o autor.
Bettu’s foi sepultado na cidade de Marabá devido seus pais residirem lá, enquanto Waldoney foi sepultado em Parauapebas.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Padeiro é morto a tiros no bairro Betânia



Edinaldo Benício Oliveira Alves, 27 anos, padeiro, morador do bairro Betânia, foi morto após sair da cadeia, por dois conhecidos perto do Supermercado que trabalhava.
O fato se deu Sexta-Feira (20), por voltas das 19h15, na Rua Nova Conquista com Apóstolo Paulo, bairro Betânia, ao lado do Supermercado Lopes, onde a vítima trabalhava como Padeiro.
Edinaldo Benício, conhecido como “Baixinho”, teria acabado de sair da cadeia por ter sido preso por desordem. Ele foi morto uma hora após ser solto, por um colega de trabalho de nome Ednaldo de Souza das Dores e por seu patrão, Gilson Parente Silva.
Segundo populares, Baixinho era uma pessoa trabalhadora e querida pelos moradores do local, levando os mesmos não acreditarem que ele teria sido vítima de homicídio.
Segundo seu amigo, Jardilson Pereira Coelho, que estava com a vítima na hora do acontecido, eles estavam sentados ao lado do supermercado onde a vítima trabalhava, quando os acusado Gilson, proprietário do Supermercado e Ednaldo de Souza passaram de automóvel pelo local e avistaram Baixinho com as costas para a rua. Nesse instante, Ednaldo de Souza sacou uma arma de fogo calibre 32 e de dentro do veículo efetuou um disparo nas costas da vítima, que tentou fugir, mas não conseguiu, pois caiu logo em seguida. Gilson deu a ré no carro e parou perto de Baixinho, que estava caído no chão. Nesse momento, seu cúmplice desceu do veículo e efetuou mais dois disparos na vítima. Logo em seguida, Gilson também saiu do carro e deferiu aproximadamente três golpes de arma branca, que parecia ser um canivete, no pescoço de Baixinho, que não teve nenhuma chance de reação. Nesse instante, Jardilson e Marcelo, amigos da vítima, tentaram socorrê-lo, mas não puderam fazer mais nada, pois o amigo já estava morto. Após cometerem o crime, os acusados Ednaldo e Gilson empreenderam fuga. Após receberem a denúncia do homicídio, os investigadores Benilson e Pontes, chegaram ao local e constataram que populares haviam adentrado no supermercado Lopes como forma de revolta.
Ao saberem que o mesmo teria sido invadido, os policiais adentraram no local, que estava de portas abertas, na tentativa de encontrar os acusados. Após as averiguações de praxe do local, o corpo da vítima foi levado pela funerária, para ser feita a autópsia cadavérica e ser liberado para a família.
Jardilson, amigo do padeiro, relatou não saber os motivos que levaram os acusados a cometerem o crime.
Quanto aos acusados, segundo o delegado André Albuquerque, serão tomadas as medidas legais cabíveis e será decretada a prisão preventiva dos mesmos que encontram-se foragidos.

Estuprador é morto e tem a genitália decepada







Um assassinato com requintes de crueldade foi o que deixou a população de Curionópolis, sudeste do Pará, perplexa. O indivíduo conhecido por “Cicinho do Brega” foi assassinado com 27 facadas, por volta das 22h de sexta-feira (13), no bairro Jardim Panorama. O autor do crime pelo coveiro Carlos de Sousa Silva, popular “Pipoca”, que reside na avenida Campo Grande, 18, no mesmo bairro onde aconteceu o fatídico.
Não satisfeito com a morte do desafeto, o homicida usou requintes de crueldade, cortando as orelhas, a garganta, língua e o pênis. Após decepar a genitália de Cicinho do Brega, “Pipoca” a colocou dentro da boca da vítima, com uma parte à mostra.
O que levou o coveiro Carlos Silva a cometer o ato tresloucado foi a notícia de que Cicinho do Brega havia abusado sexualmente da companheira de Pipoca, a jovem de iniciais S.L. da S, 17 anos. O estupro aconteceu na tarde de quinta-feira, 12, por volta das 13h, após Pipoca ir para o trabalho, como contou a jovem para a autoridade policial. “Ele estava morando lá em casa fazia três dias e depois que Pipoca foi para o cemitério, eu fui para o quarto arrumar as roupas. Foi quando Cicinho entrou e me agarrou por trás. Tentei gritar, mas ele disse que me mataria”, relembra a vítima, acrescentando que Cicinho do Brega a usou de diversas maneiras, por mais de meia hora e depois saiu.
E.L. da S relata que contou tudo ao seu companheiro, assim que ele chegou do trabalho. “Ele disse que ia me matar, mas mudou de idéia porque lembrou que temos um filho, mas pegou uma faca e disse que ia matar o Cicinho”, salienta a vítima de estupro, acrescetando que Pipoca pegou os pertences de Cicinho e colocou do lado de fora. Quando retornou do trabalho na sexta-feira, 13, por volta das 21h, saiu no encalço do desafeto, retornando às 22h30, sem manifestar algum arrependimento e afirmando para a companheira que havia matado Cicinho.

No outro dia, Pipoca levantou e foi trabalhar normalmente e foi preso pela Polícia Militar. Para se defender, o réu confesso disse que encontrou Cicinho pela rua e o mesmo lhe convidou para trafegarem por uma via sem iluminação. “De repente ele disse que tinha mantido relação com minha mulher e puxou uma faca. Foi quando eu o empurrei e ele caiu com a faca na mão. Então eu chutei no braço dele que estava a faca”, descreve Pipoca, acrescentando que pegou a faca no chão e matou Cicinho do Brega. Entretanto, negou os requintes de crueldade usados para tirar a vida da vítima.
O delegado Nelson Júnior, que está presidindo o inquérito, disse à reportagem que Pipoca foi movido por violenta emoção, pois havia dado abrigo e alimento para Cicinho do Brega, que de forma covarde, abusou sexulamente da companheira do acusado. “O inquérito será enviado ao judiciário e estaremos aguardando o entendimento da juíza. O fato da companheira dele ter sido violentada sexualmente é uma atenuante no montante da pena, se a magistrada entender em condená-lo. Quanto ao acusado cortar o órgão genital da vítima, o comportamento é explicado pela vítima ter cometido a violência sexual contra sua esposa”, explica o delegado Nelson.

Homem é morto a golpes de enxada e facadas em invasão






Jacinto Diomendes Rodrigues, 31 anos, solteiro, agricultor, natural de Lago das Pedras (MA), residente nas Casas Populares II, matou a golpes de enxada e a facadas Jailson, um conhecido que costumava dormi em sua residência.

De acordo com o acusado, o crime teria ocorrido por volta das 23h de segunda feira (9), quando eles estavam em sua residência bebendo. Segundo o acusado, a vítima Jailson, conhecido por Gordinho, adentrou em sua residência e lhe pediu que o deixasse dormi lá, mas Jacinto pediu para Gordinho ir embora, porém, a vítima continuou insistindo. Quando Gordinho estava sentado em um banco no interior da casa, o acusado pegou uma enxada sem que a vítima percebesse e deferiu um golpe na sua cabeça. Quando Gordinho se levantou, na tentativa de se defender, Jacinto deferiu várias facadas contra ele sem que o mesmo pudesse esboçar qualquer tipo de reação. Ao verificar que Gordinho já estava sem vida, ele retirou o corpo de sua residência e levou para um matagal na PA-160. Após ter se livrado do corpo da vítima, voltou para casa e tornou a beber como se nada tivesse acontecido.

No dia seguinte, Jacinto foi surpreendido por dois investigadores da polícia civil, Pontes e Benilson, perto de sua residência. Na tentativa de enganar os investigadores, ele disse que quem morava na casa era um colono que estava fora. Quando tentava fugir, um dos investigadores percebeu sua atitude suspeita e o prendeu. O mesmo acabou confessando que matou Gordinho.

Segundo Jacinto, a vítima costumava dormir em sua residência, mas ele teria o expulsado porque ele costumava roubar seus vizinhos e inclusive teria roubado seu aparelho celular, motivo que o levou a mandá-lo embora de sua casa, tendo Gordinho o ameaçado de morte.

Em seguida, ele foi apresentado na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Parauapebas e autuado em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver.

Ciúme exagerado leva mulher a cometer suicídio






Edna da Silva, de 35 anos, moradora na rua Rui Barbosa, 345, bairro Guanabara, foi encontrada morta ao cometer suicídio no interior do quarto da kit-nete onde morava. O ato tresloucado aconteceu por volta das 9h30min de domingo (8). Wanderson da Silva Ferreira, seu companheiro há mais de um ano, foi quem a encontrou dependurada numa corda no interior da moradia.

De acordo com informações repassadas por vizinhos da vítima que não quiseram se identificar, os motivos que a levaram cometer o suicídio teria sido o ciúme exagerado que ela tinha do companheiro dela, pois o mesmo trabalha fora e passava a semana longe de casa. Somente ao domingos é que ficava em casa com Adna Silva, levado a mesma a desconfiar que seu companheiro tivesse outra mulher.

Ainda segundo informações, no sábado (7) que antecedeu ao suicídio, Adna Silva teria tentado se matar ingerindo grande quantidade de comprimidos Buscopan.

Porém, Wanderson Silva, marido dela, disse não saber o real motivo que levou sua companheira a se matar. Ele conta que teria saído de casa para ir ao salão cortar o cabelo e ao retornar por volta das 9h30min encontrou a porta fechada. Ao abrir se deparou com a esposa já sem vida dependurada na corda. Nesse instante, com apoio de um vizinho, ele retirou a mesma da forca e a colocou na cama do casal, acionando em seguida o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar.

Depois dos levantamentos de praxe realizados pelo investigador Pontes no local do ocorrido, o corpo da vítima foi removido pela funerária de plantão e logo em seguida encaminhado para exame de necropsia no IML de Marabá.